Mãe na Mídia

Nós na TV!!!!


Matéria sobre sling feita conosco no Bom Dia Santa Catarina - em 2008
Vale a pena dar uma olhada.

Nós na TV!!!!


Fizemos uma participação ao Vivo e a cores no Bom Dia SantaCatarina de hoje.
O Vitor Colaborou bastante!!!!
Afinal, acordamos as 5 da matina!!!!! heheheh
Foi muito bom falar um pouquinho sobre o sling e divulgar a Associação Brasileira dos Carregadores de Bebê - Babywearing do Brasil , quem tem como principal objetivo contribuir para o desenvolvimento do babywearing no Brasil respeitando a natureza fisiológica dos bebês, com isso , difundir os diferentes tipos de carregadores de bebê e sua utilização.








Matéria publicada no Jornal Imagem da Ilha






Segue na integra matéria publicada no jornal Imagem da Ilha (aqui de Floripa)

Gostaria de agradecer ao Herman(dono do Jornal) e a querida Michelle(jornalista).


"Inspiradas por famosas, mulheres da Capital trocam o colo pelo sling para carregar seus bebês O termo “mãe canguru” ganhou destaque depois que algumas famosas estrelas de Hollywood apareceram na mídia carregando seus filhos em lenços pendurados. E ao que tudo indica a novidade pegou por aqui. Não é preciso ir para o exterior para encontrar mulheres com seus filhos a tiracolo utilizando o acessório, uma inusitada maneira de carregar o bebê. Em Florianópolis várias mulheres já aderiram à novidade. Karla Pinto da Luz é “mãe canguru” há quase um ano. Ela conta que teve uma gravidez de risco e pensava em como criar maior vínculo com o seu bebê. Foi então que encontrou no Centro da cidade uma índia com o filho pendurado a uma espécie de tipóia. Karla achou a idéia interessante e começou a buscar referências na internet. Ela descobriu em Portugal uma mulher que fabricava os chamados slings e encomendou um. Quando Vitor nasceu, em fevereiro desse ano, já saiu da maternidade envolto por um deles. Com o calor e transpiração, o acessório logo sujou e Karla resolveu criar o seu próprio, vista a facilidade para costurar e a crescente paixão pela “arte de slingar”. O objetivo do sling é transportar crianças com maior segurança e proporcionar também certa liberdade para quem as carrega. Segundo Karla, o acessório pode ser usado desde que o bebê nasce até os dois anos de idade. No início, é preciso um período de adaptação, pois causa um estranhamento. “Com o tempo mãe e filho acostumam. O resultado é tão satisfatório, que hoje mesmo dentro de casa Vitor quer ficar no sling”, afirma Karla. Tipos de sling O primeiro sling que Karla usou foi o pouch. Ele é vestido pelo braço passando pela cabeça e acomoda o bebê em uma curva que representa uma barriga. Sendo assim, muitas crianças ficam como se estivessem em posição fetal. Atualmente, existem outros modelos, como o wap ou o de argola. Cada qual serve para uma faixa etária. Alguns proporcionam ajustes, enquanto outros têm tamanho específico. “Cada pessoa irá procurar a melhor forma de utilizar”, afirma Karla. O que é importante observar é se o produto está sendo utilizado da maneira correta. Isso vai evitar possíveis prejuízos para ao bebê e à coluna da mãe. Karla conta que conversou com o médico antes de decidir pela utilização do acessório, que aprovou a idéia. O acessório não pode ser usado em situações de risco, como ao andar de bicicleta ou perto do fogão. O ortopedista Luciano Kroth acredita que o sling pode causar alguns problemas à coluna da mãe, pois ela é forçada, e que o ombro também pode ficar sobrecarregado. No entanto, manter a criança direto no colo também representa perigo. Portanto, o sling pode ser uma alternativa para variar um pouco de posição. “Não há dúvidas que na questão afetiva o sling é bom, pois proporciona maior contato da criança com a mãe, além dele se sentir mais protegido. No entanto, o que deve ser levado em consideração é a idade da mãe. Quanto mais velha, maior a probabilidade de desenvolver alguma alteração. Acho que num sentido geral, o sling é bem útil, contanto que usado da forma correta”, afirma o médico. E foi de tanto usar que Karla passou a atrair olhares de curiosos nas ruas. Algumas mulheres começaram a encomendar slings para desfrutar da novidade, o que acabou gerando uma espécie de negócio, embora ela não tenha o intuito do lucro. Hoje, faz em média dez slings por semana com a ajuda de uma costureira. A maioria dos tecidos é 100% algodão e os modelos variam conforme o gosto de cada mãe. No endereço www.maecanguru.blogspot.com, Karla, a mãe canguru pioneira em Florianópolis dá diversas dicas sobre o assunto. Em algumas comunidades do Orkut também é possível encontrar apaixonados pelo sling e trocar informações e fotos.