banho de balde na TVcom - abril 2010 from priscila guedes on Vimeo.
slingando na TVcom from priscila guedes on Vimeo.
Estou muito contente e ao mesmo tempo preocupada por ver que em minha cidade (Floripa- SC - Brasil) tantas pessoas estão aderindo aos carregadores de bebês.
Pera ai... como assim preocupada?... você deve estar se perguntando né?
Preocupada sim, pois estou vendo algumas pessoas usando os carregadores de maneira errada.
Estes carregadores que não oferecem segurança e ainda não respeitam a posição fisiológica dos bebês.
Assim, resolvi fazer alguns posts esclarecimento sobre os tipos de carregadores que circulam pelo mercado.
O carregador que eu mais vejo na cidade são os tipo mochila, e nestes noto o maior problema.
Alguns destes modelos não oferecem ao bebê o conforto da posição fisiológica o que pode acarretar dano ao desenvolvimento da bacia.
Mas o que é posição fisiológica?
Um carregador que respeita a posição fisiológica dos bebês são aqueles que mantém as pernas inclinadas um pouco acima da altura do bumbum, e não penduradas.
Veja nestes sites o carregador correto.
http://www.ciadasmaes.com.br/lojavirtual/carregadores-de-bebe/mochila-listras-para-carregar-bebe
Observe na foto acima( retirada do site) que os bebês estão na posição correta, como se estivessem sentados encaixados em uma cadeirinha, com o bumbum um pouco abaixo da linha das pernas.
A criança se aborrece quando não faz nada de interessante. Quando uma criança passa seu tempo disputando um "lugar ao sol" dentro da família, ela já não desfruta da alegria de conviver, pois está mais preocupada em ganhar a competição.
Mas nem tudo está perdido. A água, por exemplo, é sempre uma grande aliada contra a agressividade contida que não encontra meios de expressão. Que coloquem essa criança na banheira e a deixem se divertir. Uma criança real grita, faz bagunça, se suja, ela está viva.
O importante é entender o que se passa com a mãe quando a criança demonstra simplesmente ser sensível e estar viva, pois pior do que irmãos que brigam enciumados uns dos outros, são mães que arrancam os cabelos por causa deles. Seria mais produtivo se conseguissem transformar a cólera em divertimento, a tragédia em humor, a experiência em aprendizado. Para todos.
